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Dia de São Valentim

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Apesar do Brasil celebrar o Dia dos Namorados em junho, casais apaixonados da Europa e dos Estados Unidos comemoram o amor em 14 de fevereiro. Esse dia, chamado "Valentine's Day" (ou Dia de São Valentim), é conhecido no mundo todo como "o dia mais romântico do mundo", pois além de ser um dia para apaixonados é também um dia onde se pode expressar amor e amizade pelo outro. Origem do dia dos Namorados A história do Dia de São Valentim remonta ao século III d.c. O Imperador Romano Claudius II proibiu os casamentos, para assim angariar mais soldados para as suas tropas. Um sacerdote da época, bispo São Valentim, desrespeitou este decreto imperial e realizava casamentos.  O segredo foi descoberto e Valentim foi preso, torturado e condenado à morte. Mesmo atrás das grades, o bispo recebeu cartas e flores de pessoas que acreditavam no amor e queriam agradecê-lo por realizar seus casamentos. Também foi no xilindró que Valentim se apaixonou por uma mulher, mesmo sabe

Por que você ama quem você ama?

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Ninguém ama outra pessoa pelas qualidades que ela tem, caso contrário os honestos, simpáticos e não-fumantes teriam uma fila de pretendentes batendo à porta. O amor não é chegado a fazer contas, não obedece a razão. O verdadeiro amor acontece por empatia, por magnetismo. Ninguém ama outra pessoa porque ela é educada, veste-se bem e é fã do Caetano. Isso são só referenciais. Ama-se pelo cheiro, pelo mistério, pela paz que o outro lhe dá, ou pelo tormento que provoca. Ama-se pelo tom de voz, pela maneira que os olhos piscam, pela fragilidade que se revela quando menos se espera. Então que ela tem um jeito de sorrir que o deixa imobilizado, o beijo dela é mais viciante do que LSD, você adora brigar com ela e ela adora implicar com você. Isso tem nome. Você ama aquele cafajeste. Ele diz que vai e não liga, ele veste o primeiro trapo que encontra no armário. Ele não tem a maior vocação para príncipe encantado, e ainda assim você não consegue despachá-lo. Quando a mão dele t

Com o tempo

Ela o conheceu há tempos atrás e, com o tempo, descobriu que não o conhecia. O homem que dizia que a amava, agora estava saindo de casa em busca da felicidade, a felicidade que ele a prometeu no altar. Sem pensar em tudo o que construíram juntos (os filhos, o lar, a convivência), ele decidiu que isso não era o bastante para ele. Ela, sem ser consultada, viu sua vida desmoronar... O desafeto, a falta de carinho, a ausência, as palavras impensadas... atos que se transformaram em marcas, dolorosas e difíceis de esquecer. Ela, transtornada, vive em uma espécie de luto: a morte da idealização da família e do amor eterno. Os amigos dizem que vai passar, a família diz que ela precisa esquecer e, ela, diz que precisa de tempo... Tempo... é o que ela precisa para cuidar do coração ferido. Não que o tempo apague, mas ele deixa as cicatrizes menos visível e, consequentemente, menos dolorosa. Com a separação, ambos perderam muito. Ela perdeu porque ele foi a pessoa que ela m

Resenha: Em busca do sentido da vida (Augusto Cury)

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Ao terminar de ler  O colecionador de lágrimas  de Augusto Cury e descobrir que era o volume um, corri para comprar a continuação, o livro  "Em busca do sentido da vida": "Júlio Verne, um célebre intelectual de seu tempo, vive asfixiado por rotina, fama e conforto. É então que ele descobre a “Lei vital da psiquiatria/psicologia”: uma pessoa só é feliz quando procura irrigar a felicidade dos outros e promover seu bem-estar. Assim, em busca de um sentido existencial, o professor aceita participar de um projeto tecnológico de viajar no tempo. Seu objetivo: Impedir que a Segunda Guerra Mundial aconteça". ( Augusto Cury ) Título bem sugestivo à obra " Em busca do sentido: Um Psicólogo no Campo de Concentração " do escritor e psiquiatra Viktor Frankl que foi prisioneiro de Auschwitz, na época do holocausto e que é citado no livro de Cury. A história prende o leitor, é envolvente e, lendo o livro, confirmei que não há escolha individual em que as conse