Dia de São Valentim

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Apesar do Brasil celebrar o Dia dos Namorados em junho, casais apaixonados da Europa e dos Estados Unidos comemoram o amor em 14 de fevereiro. Esse dia, chamado "Valentine's Day" (ou Dia de São Valentim), é conhecido no mundo todo como "o dia mais romântico do mundo", pois além de ser um dia para apaixonados é também um dia onde se pode expressar amor e amizade pelo outro. Origem do dia dos Namorados A história do Dia de São Valentim remonta ao século III d.c. O Imperador Romano Claudius II proibiu os casamentos, para assim angariar mais soldados para as suas tropas. Um sacerdote da época, bispo São Valentim, desrespeitou este decreto imperial e realizava casamentos.  O segredo foi descoberto e Valentim foi preso, torturado e condenado à morte. Mesmo atrás das grades, o bispo recebeu cartas e flores de pessoas que acreditavam no amor e queriam agradecê-lo por realizar seus casamentos. Também foi no xilindró que Valentim se apaixonou por uma mulher, mesmo sabe

Resenha: Em busca do sentido da vida (Augusto Cury)


Ao terminar de ler O colecionador de lágrimas de Augusto Cury e descobrir que era o volume um, corri para comprar a continuação, o livro "Em busca do sentido da vida":
"Júlio Verne, um célebre intelectual de seu tempo, vive asfixiado por rotina, fama e conforto. É então que ele descobre a “Lei vital da psiquiatria/psicologia”: uma pessoa só é feliz quando procura irrigar a felicidade dos outros e promover seu bem-estar. Assim, em busca de um sentido existencial, o professor aceita participar de um projeto tecnológico de viajar no tempo. Seu objetivo: Impedir que a Segunda Guerra Mundial aconteça". (Augusto Cury)
Título bem sugestivo à obra "Em busca do sentido: Um Psicólogo no Campo de Concentração" do escritor e psiquiatra Viktor Frankl que foi prisioneiro de Auschwitz, na época do holocausto e que é citado no livro de Cury.

A história prende o leitor, é envolvente e, lendo o livro, confirmei que não há escolha individual em que as consequências sejam individuais.
Seria um sonho se o holocausto não tivesse ocorrido, quantas vidas foram ceifadas por pessoas que se achavam melhores que as outras só pela cor da pele e a sua origem. É engraçado que, brancos, negros, índios, pardos, americanos, coreanos, judeus e alemães...enfim, todos fazem parte de uma mesma espécie, originada de um mesmo ser. Não consigo e, tenho certeza de que nunca conseguirei entender a dor daqueles que sofreram essa época negra da humanidade. Muitos, se tivessem a oportunidade de voltar no tempo e mudar a história fariam diferente. Me pergunto se eu teria essa mesma escolha...

Eis um trecho do livro que gostei muito:
"Se Deus não existir, ninguém cobrará crueldade dos sociopatas nem aliviará a dor dos que eles feriram... Mas, se Ele existir, a justiça poderá ser feita, pois nesse caso, a vida torna-se-à um pequeno texto e a morte, por mais violenta que seja, se converterá apenas numa vírgula, pois o texto continuará a ser escrito na eternidade." (p.150)
Confesso que o final da história foi um pouco tumultuada, mas cada autor tem uma visão diferente e não dá pra agradar 100% do público. Nem por isso deixarei de amar os livros de Cury e nem dizer que a história foi ruim, pois eu amei.

Tirem suas próprias conclusões e Boa leitura!

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