Dia de São Valentim

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Apesar do Brasil celebrar o Dia dos Namorados em junho, casais apaixonados da Europa e dos Estados Unidos comemoram o amor em 14 de fevereiro. Esse dia, chamado "Valentine's Day" (ou Dia de São Valentim), é conhecido no mundo todo como "o dia mais romântico do mundo", pois além de ser um dia para apaixonados é também um dia onde se pode expressar amor e amizade pelo outro. Origem do dia dos Namorados A história do Dia de São Valentim remonta ao século III d.c. O Imperador Romano Claudius II proibiu os casamentos, para assim angariar mais soldados para as suas tropas. Um sacerdote da época, bispo São Valentim, desrespeitou este decreto imperial e realizava casamentos.  O segredo foi descoberto e Valentim foi preso, torturado e condenado à morte. Mesmo atrás das grades, o bispo recebeu cartas e flores de pessoas que acreditavam no amor e queriam agradecê-lo por realizar seus casamentos. Também foi no xilindró que Valentim se apaixonou por uma mulher, mesmo sabe

Resenha: O Futuro da Humanidade (Augusto Cury)


Terminei de ler um livro fascinante: O Futuro da Humanidade, de Augusto Cury. Por várias vezes me senti como se estivesse num divã ouvindo os conselhos de um psicoterapêuta.
A história é muito interessante, prendeu a minha atenção, mas confesso que o final deixou com um gosto de quero mais (um pouco a desejar, esperava mais do final, do desenrolar da história). O fim não foi um fim, mas um começo de outras histórias que virão.

O futuro da humanidade nos faz repensar sobre diversas questões, como por onde anda o amor das pessoas em relação ao próximo, em especial àqueles que precisam mais de atenção, os que estão doentes, de corpo e alma, os emocionalmente feridos. E muitos se encontram assim, mas são poucos os que se importam.
A perda de um ente querido, o vexame sofrido, o desprezo, a dor de ser abandonado, de ser traído, de ser deixado de lado, a doença que chegou, a luta que não acabou... "Todos somos reféns de algum período do passado. " (p. 22). Quem passa por isso recebe marcas profundas que, se não tratadas, poderão criar raízes e levar à loucura, a depressão e até, a morte.
"Todos perdem algo na vida. Uns precisam assumir suas perdas, outros precisam recolher os pedaços que sobraram" (p. 99). Os que não conseguem agir, gravitam no conformismo da dor, ignorando a própria vontade de viver. 
É preciso força para mudar, porém, é imprescindível a ajuda da família, dos amigos e daqueles que convivem com os que estão passando por um momento de dor. Se não sabe o que falar, não fale. Às vezes, o silêncio é importante, quando o outro quer desabafar e o abraço acolhe mais que muitas palavras de conforto. É preciso julgar menos e ouvir mais.

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