Resenha: Cidades De Papel (John Green)

Comprei cidades De papel, de John Green, após Ler A culpa é das estrelas.
Tive pena de Quentin (vulgo "Q"). De Margo, ah... os Sentimentos por Ela é uma mistura De Pena, raiva E Indiferença. a história É envolvente, gostei Muito!

Expectativas... eis a questão!

Nem sempre conseguimos ver como as pessoas realmente são e, nem sempre conseguimos transmitir aos outros o que realmente somos.

Cada um vê uma pessoa em uma visão de experiência pessoal e isso deturpa a verdadeira imagem de quem vemos.

Criar expectativas: uma tolice quase impossível de não acontecer!

Eis um exemplo: algumas mulheres criam expectativas sobre seus futuros parceiros, pois sonham em encontrar um príncipe encantado, que irão casar e serem felizes para sempre. Daí o primeiro cara que namora vira o tal príncipe, mesmo que, na realidade, ele seja um plebeu, fajuto, fanfarrão. Ele tinha todos os indícios de ser um cara “mau”, que não atenderia às suas expectativas, mas, e daí, o que importa é o que achamos da outra pessoa, não?? Claro que não!! Tudo culpa das expectativas nossas!

Enfim.. Adoramos viver um conto de fadas! E era isso que Quentin estava vivendo.

Algumas experiências nos destroem, e outras, nos fortalecem. E a que Quentim viveu, bem, só lendo o livro para saber!

P.S.: Após ler alguns livros de John Green, percebi que os finais das histórias deixam a desejar (pra mim, opinião pessoal). Quando viro a página e vejo a nota do autor, sinto uma frustração enorme, como se uma porta precisasse ser fechada. Não há como negar: as histórias são boas, os fins... nem tanto. Mas nem todos os finais são felizes, quiçá os dos livros!

Boa leitura!