Resenha: O cristão e o café

O café é uma bebida que, praticamente, se tornou um sinônimo de boas práticas ao receber um visitante em casa.

Utilizado também, por suas propriedades energéticas, para manter os trabalhadores mais despertos e os alunos atentos à aula.

Seu aroma invade qualquer ambiente. Na verdade, o seu aroma é mais delicioso que o próprio sabor. O aroma é o que os outros sentem  já o sabor é o que alguns provam.

O café, para manter as suas propriedades, deve ser servido quente. Se estiver morno ou frio ele se torna intragável.

Isso também acontece na vida de um cristão.

 

O cristão é sinônimo de boas práticas, simpatia e recepção.

É ele que, normalmente dá força aos fracos, ânimo aos trabalhadores e esperança de um futuro melhor aos alunos.

A sua vida ilumina qualquer ambiente. Suas boas palavras despertam o verdadeiro amor de qualquer um. Mas as palavras não bastam e por isso suas atitudes perante aos que não são cristãos não são bem recebidas. E, nem todos gostam de ser, só ouvir.

Para se manter como um verdadeiro cristão, ele não deve deixar a chama do primeiro amor se apagar. Um cristão morno não serve para o serviço do reino. Cristão frio não existe, ou ele não é ou já deixou de ser.  

 

“ Conheço as tuas obras, que nem és frio, nem quente. Quem dera fosses frio ou quente! Assim, porque és morno e nem és quente nem frio, estou a ponto de vomitar-te da minha boca.” (Apocalipse 3.15-16)

Sejamos, pois, não só aroma que invade o ambiente, mas sabor que penetra nos corações dos que convivem conosco.